sábado, 19 de novembro de 2011

Dúvidas









Já sabem coloquem dúvidas, se as tiverem. Bom estudo 

Problemas de escala

Aqui estão alguns exercícios de problemas de escala.

1.         A distância entre duas cidades é na realidade de 5Km. Num mapa de escala 1/25 000, qual seria a distância no mapa entre estas duas cidades?

2.       O autocarro de uma escola tem 9 metros de comprimento por 3,3metros de altura. O José queria fazer um desenho, usando uma escala 1:30. Quais as dimensões do autocarro da escola no desenho do José?


3.       Um viaduto tem de comprimento 800 metros. Com que medida ficará representada num mapa com a escala de 1:2000?

4.       O Carlos é modelista de dinossauros e trabalha para o Museu de História Natural. Utilizando uma escala de 1:100 fez um modelo de um Tiranossauro que ficou com 14 cm de comprimento. Diz qual o verdadeiro comprimento do Tiranossauro.

4.1      Qual a escala que deve utilizar para fazer um Bronquiossauro que tem 20 metros de comprimento de forma que este no modelo fique com 8 cm de comprimento.

4.2 O Elasmossauro mede 13 metros de comprimento. Utilizando uma escala de 1:50, qual o comprimento no modelo deste dinossauro.


Este link, é de exercícios de problemas de escala resolvidos que te poderão ajudar no teu estudo
http://www.eb23-abreu-freire.com/FRONTPAGE/GEO%20online/pdf/inform/FICHA%20informativa%20escalas.pdf

powerpoints Escalas_ Objeto estudo geografia_ elementos mapa

Prepara-te para o primeiro teste:


- Os mapas de grande e pequena escala; a escala;


- O objecto de estudo da geografia e as unidades paisagisticas;


- Os elementos de um mapa, tipos de mapas, continentes e oceanos

Evolução da População Mundial

Na evolução da população mundial podem distinguir-se três fases caracterizadas por ritmos de crescimento populacional diferentes:


1- O regime demográfico primitivo, até meados do século XVIII, caracterizou-se por um ritmo crescimento populacional lento. Tanto a taxa de natalidade, como a de mortalidade apresentam valores elevados, pelo que o crescimento natural é fraco.
 2- A revolução demográfica, desde meados do século XVIII até à Segunda Guerra Mundial, caracterizou-se por um rápido crescimento da população mundial. A taxa de mortalidade sofreu uma acentuada redução, em particular nos países industrializados, enquanto a taxa de natalidade se manteve elevada.
3- A explosão demográfica, iniciada após a Segunda Guerra Mundial, corresponde à fase de maior crescimento populacional da História da Humanidade. A descida da taxa de mortalidade em todo o Mundo e a manutenção de altas taxas de natalidade na maior parte das regiões menos desenvolvidas provocaram um crescimento da população mundial muito rápido.


O Modelo de Transição Demográfico nos Países desenvolvidos 
Países Desenvolvidos
 
¨Regime primitivo, as taxas de natalidade e de mortalidade apresentam valores elevados e relativamente próximos, verificando-se um fraco crescimento demográfico.
¨Regime de transição, numa primeira fase, ocorre uma queda acentuada da taxa de mortalidade enquanto a de natalidade se mantém elevada, registando-se um aumento do crescimento demográfico; numa segunda fase, a taxa de natalidade diminui e, gradualmente, aproxima-se dos valores da taxa de mortalidade, assistindo-se a um abrandamento do crescimento demográfico.
¨Regime envelhecido, as taxas de natalidade e de mortalidade apresentam valores baixos e relativamente próximos, voltando a registar-se um fraco crescimento demográfico.
O Modelo de Transição Demográfico nos Países em vias de desenvolvimento
Países em vias de desenvolvimento

8º Ano - Indicadores demográficos nos PD e PVD

  Indicadores Demográficos
nNatalidade: número total de nascimentos ocorridos numa dada região, num determinado período de tempo.
nMortalidade: número total de óbitos ocorridos numa dada região, num determinado período de tempo.
nCrescimento natural ou saldo fisiológico: diferença entre a natalidade e a mortalidade. Calcula-se utilizando a seguinte fórmula: CN=N-M
nA variação da população depende também do número de nascimentos e do número de óbitos e também da emigração e imigração.
nCrescimento efetivo : soma do saldo fisiológico (natalidade-mortalidade) e o saldo migratório (imigração-emigração)                                 CE=(N-M) + (I-E)

- Taxa bruta de natalidade: número anual de nascimentos por cada 1000 habitantes. Calcula-se utilizando a seguinte fórmula:

  - Taxa bruta de Mortalidade : número anual de óbitos por cada 1000 habitantes. Calcula-se utilizando a seguinte fórmula:


  - Taxa de crescimento natural ou saldo fisiológico: diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade. Calcula-se utilizando a seguinte fórmula:
  O crescimento natural pode ser:
- positivo (natalidade > mortalidade);
- nulo (natalidade = mortalidade);
- negativo (natalidade < mortalidade

 Taxa de crescimento real ou efetivo: resulta da diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade, bem como a diferença entre a imigração e a emigração: (TN– TM) + (TI TE)

8º Ano

Olá aqui estão uns resumos que poderão usar.
Tômbolo
Um tômbolo formou-se pela acumulação de materiais arenosos transportados pelas correntes marítimas, unindo o que era uma ilha ao continente.

Tômbolo

Tômbolo de Peniche






Restinga
 
Catástrofes naturais: causas, consequências e medidas de prevenção
Inundação / cheias
Causas:
  • Precipitação muito abundante, num curto intervalo de tempo
  • Tempestade com origem do mar, acompanhadas de chuvas intensas e grandes ondas
  • Derretimento das calotes de gelo
  • Ruptura de barragens
Podem ser agravadas pela acção do homem, através:
  • A ocupação do leito de cheia faz aumentar o risco de inundação e agrava a vulnerabilidade dessas áreas
  • A impermeabilização do solo, nas cidades, com asfalto e cimento, impede a infiltração da água e as ruas facilmente fiam inundadas
  • A desflorestação faz aumentar o escoamento superficial das águas da chuva, que arrastam consigo grandes quantidades de sedimentos, assoreando a foz dos rios
Consequências:
  • Elevados prejuízos materiais
  • Perdas de vidas humanas
  • Derrocadas ou aluimentos de terras
  • Destruição de campos agrícolas e morte de gado
  • Falta de água potável
  • Isolamento de povoações
Medidas de prevenção:
  • Observações dos meteorológicos e avisos a população a protecção civil ao serviço nacional de bombeiros de forma a salvaguardar pessoas, bem e animais
  • Planear a ocupação das bacias hidrográficas, de modo a deixar livres os leitos de cheia
  • Desobstruir os leitos de cheia, com regularidade
  • Construir barragens para regularizar caudais dos rios
  • Reflorestar áreas onde há maior risco de arrastamento de sedimentos
  • Evitar a construção excessiva junto ao mar e usar técnicas e materiais adequados.
Período de seca
Causa: Valores de precipitação normalmente baixos durante um período mais ou menos prolongado
Consequências:
Dificuldade no abastecimento das populações e das actividades económicas, sobretudo a agricultura
  • Degradação dos solos
  • Desaparecimento da vegetação
  • Desertificação
Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos a população e as entidades responsáveis pela prevenção e combate destas situações

Onda de frio

Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época

Consequências:
                      
  • Efeitos na saúde humana
  • Impacte na agricultora;
  • Tempestades de neve.
Medidas de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações.
Onda de calor
Causa: Pelo menos 6 dias seguidos com temperatura máxima diária inferior, em 5ºC ou mais, ao valor normal para a época.

Consequência:
  • Efeitos na saúde humana;
  • Impacte na agricultora;
  • Propagação de incêndios.

Medida de prevenção: O instituto de meteorologia emite avisos á população e às entidades responsáveis pela prevenção destas situações
Avalanches
Causa: deslizamento de neve instável, numa vertente.
Consequência: danos materiais e perda de vidas humanas.

Medidas de prevenção:
  • Não praticar ski em vertentes muito inclinadas
  • Não construir em áreas de risco.
Sismos
Causa: actividade constante do interior da terra.
Consequências:
  • Graves danos materiais;
  • Perda de vidas humanas;
  • Alteração da configuração da superfície da terra.
Medidas de prevenção:
  • Estudos e observações regulares da actividade sísmicas
  • Comprimento das regras de construção dos edifícios e das estruturas, de modo a resistirem melhor aos abalos sísmicos;
  • Divulgação das actividades correctas a adoptar em caso de catástrofe.
Erupção vulcânica

Causa: actividade constante do interior da terra.

Consequências:
  • Graves danos matérias;
  • Perda de vidas humanas;
  • Alteração da configuração da superfície da terra;
  • Poluição atmosférica.
Medidas de prevenção:

Restinga do lobito
Restinga - é uma forma litoral caracterizada pela acumulação de areia ligada à faixa litoral por uma das suas extremidades e com a outra livre. Tal como uma praia, é uma formação natural de deposição de areia, sem qualquer função em especial

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Qual o teu número de nascimento relativamente à população mundial.




Existe uma aplicação relativamente interessante que permite, após introdução da data de aniversário, saber qual o nosso número em termos de população mundial...
Eu sou o número  4,438,380,281
E Tu...
http://www.bbc.co.uk/news/world-15391515

terça-feira, 18 de outubro de 2011

7º Ano - Preparação para o 1º Teste

1. Lê cuidadosamente o texto que se segue:
            “ A Geografia tem como missão especial estudar as diferentes paisagens, de lugar para lugar. A análise de todos estes elementos (naturais e humanos), o estudo das suas relações, constitui o tema de toda a investigação geográfica.”
Vidal de La Blache (adaptado)

   1.1 Indica qual é o método e o objecto de estudo da Geografia.

1.2 Completa as frases que se seguem:
a) Existe uma grande variedade de ____________________________ terrestres. Quando estas não evidenciam sinais significativos da presença ________________________________, designam-se por paisagens ________________________________ .
b) Pelo contrário, quando mostram claramente a marca da presença do Homem, designam-se por ______________________________ _____________________.

  1. Observa atentamente as figuras 1 e 2:
  Fig 1                                                                     Fig 2



 
Fig 2



2.1 Classifica as paisagens:
 Fig.1._______________________________                         
  Fig 2_________________________

2.2 – Identifica, na paisagem da Fig.1, os elementos físicos e humanos que nela podemos observar. 

3. Indica a forma de representação da superfície terrestre nas figuras que se seguem:


3.1 – Nomeia duas vantagens e dois inconvenientes de um Mapa .

3.2– Enumera três tipos de mapa quanto ao tema/assunto.


4. Diz quais os elementos que constituem um mapa.

5. Observa atentamente o mapa que se segue e efetua a sua legenda indicando o nome dos continentes e oceanos.




sábado, 15 de outubro de 2011

Acidentes do litoral


Figura 1

1. Identifica as formas de relevo litoral, representadas na figura 1, que sejam resultantes de uma
actividade destrutiva.


2. Identifica, agora, as formas de relevo representadas na figura, mas que resultam de uma actividade construtiva.

3. Efetua a legenda da figura 1.

4. Explica como se forma um tômbolo e uma restinga.

5. Observa e estuda com atenção a figura 2
Acidentes do litoral

Quem tiver dúvidas pode enviar email para sandraipmelro@gmail.com

Relevo

1. Identifica quais priincpais as principais formas de relevo que estudate.

1.2 Define uma delas à tua escolha.

2. Refere qual das regiões Montanhas ou planícies, apresentam melhores condições para a fixação humana e porquê de tal afirmação.

3. Estuda com muita atenção:


3.1 Localiza as principais montanhas mundiais
Joga:  http://edumed.no.sapo.pt/JogoMonMun.htm

4. Estuda com muita atenção:

Mapa mundial de ríos

4.1 Localiza os pincipais rios do mundo.

5.Identifica os tipos de vale, ação erosiva e tipo de vale, associados a cada imagem

6. Enumera as vantagens e desvantagens da construção de barragens.